segunda-feira, 27 de abril de 2009

Colaboration & Cooperation, instead of Competition... What do you think about?


Previsão do futuro: “Colaboração”: o mundo virtual está se tornando importante para o real no universo da colaboração: a “inteligência coletiva”:a figura do vizinho pode ser a de alguém que está muito distante, vivendo até em outro país: graças aos nativos digitais … jovens que já nasceram sob a Internet.


Jean Paul Jacob, pesquisador emérito da IBM

Nessa nova linha de estruturação do conhecimento, o Guru da IBM apontou o Wikipedia como um serviço capaz de mostrar que “várias cabeças pensam melhor do que uma”.

do site da Terra: http://tecnologia.terra.com.br/


OS NATIVOS DIGITAIS


Os jovens tem uma força sem precedente para criar o mundo que eles querem.

A internet é um dos maiores sistemas vivos auto-organizados do planeta. Os jovens hoje tem um poder enorme porque a internet possibilita um diálogo mundial sem os limites políticos.
Observem o uso que eles já fazem da internet: Enquando os adultos se utilizam da internet comercialmente, sexualmente e ideologicamente, os jovens mostram pouco interesse em racismo, assuntos de guerra ou ambição. Eles estão distantes de ideologias, são muito mais abertos a novas idéias.
Nossos jovens estão se tornando agentes de suas próprias vidas, publicando blogs, produzindo e distribuindo suas próprias músicas e vídeos, formando organizações como Youth for Environmental Sanity, e outras incontáveis associações para justiça social, paz e questões ambientais.

O maior desafio para eles é a mudança do sistema econômico de tal forma, que ninguém aparecerá se uma guerra for deflagrada. Por causa da internet, nunca uma geração esteve tão bem equipada e informada individualmente e em grupos através de culturas, religiões e ideologias do que a atual



Elisabet Sahtouris Ph.D. é bióloga evolucionista, futurista, autora, palestrante e consultora em Design de Sistemas Vivos

Se fôssemos comparar o corpo humano com a maneira como os negócios são feitos hoje, é como se o coração fosse dono do organismo e o sangue só circulasse nos órgãos que pagassem por ele. Mas um organismo não sobrevive se o sangue vai somente para alguns órgãos. Assim deve ser: é preciso haver uma troca, uma reciclagem, uma cooperação e não competição. Mas felizmente já existe cooperação entre nós: da área de comunicação a unidade do dinheiro, diálogos inter-religiosos, tratados internacionais, estações espaciais…. O que nos falta é a adoção deste sistema econômico você ganha-eu ganho, copiado do nosso sistema celular, que gera abundância através do compartilhar e reciclar. Nós temos a informação, o insight e o poder necessários para criar um mundo onde cada um se torne cooperativo. Examente como nossas células.






do SantoDhama,



PRECISAMOS DE UMA NOVA ECONOMIA!

Tudo na Internet será de graça, diz Chris Anderson
Zero é o novo modelo econômico”, disse Anderson durante a palestra.





“Tudo o que estiver online, mais cedo ou mais tarde, será de graça”, sentencia o editor da Wired Magazine.

Gratuito, porém, não significa que não haja custos. “É gratuito porque alguém paga por isso”, explica Anderson, comparando o modelo a transmissões de rádio ou televisão, em que a publicidade assume os custos em troca da atenção da audiência.

O modelo econômico “gratuito” é dividido por Anderson em duas tendências. Na primeira, o produto é oferecido de graça, mas leva o consumidor a comprar outro do mesmo fabricante. A companhia aérea irlandesa Ryanair é um exemplo usado por ele. As passagens chegam a custar US$ 20 (cerca de R$ 40), mas a companhia cobre o custo da viagem cobrando pela bagagem despachada, pelas refeições que são vendidas durante o vôo, etc.

A segunda tendência se baseia no fato de que o preço de qualquer coisa relacionada a redes digitais diminui muito rapidamente. Um transistor, exemplifica Anderson, custava dezenas de dólares na década de 1960, e hoje chega a custar 0,000001 centavos de dólar.



do site da Terra



PIB VOCÊ CONHECE… E FIB?

Butão possui algo único no mundo e que todos os paises deveriam imitar: o “índice de felicidade interna bruta”.


Dasho Karma Ura, Mestre em Pólítica, Filosofia e Economia pela Universidade de Oxford, Inglaterra, e vice-presidente do Conselho Nacional do Butão. Presidente do Centro para os Estudos do Butão fundado pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) para formular as análises estatísticas do FIB.

Para o rei e o monge governante o que conta em primeiro lugar não é o Produto Interno Bruto medido por todas as riquezas materiais e serviços que um pais ostenta, mas a
Felicidade Interna Bruta:
resultado das políticas públicas,
da boa governança,
da eqüitativa distribuição da renda que resulta dos excedentes da agricultura de subsistência,
da criação de animais,
da extração vegetal e da venda de energia à Índia,
da ausência de corrupção,
da garantia geral de uma educação e saúde de qualidade, com estradas transitáveis nos vales férteis e nas altas montanhas,
mas especialmente
fruto das relações sociais de cooperação
e de paz entre todos.

Supõe o ser humano como um nó de relações orientado em todas as direções, que possui sim fome de pão como todos os seres vivos mas principalmente é movido pela fome de comunicação, de convivência e de paz que não podem ser compradas no mercado ou na bolsa. Função de um governo é atender à vida da população na multiplicidade de suas dimensões. O seu fruto é a paz. Na inigualável compreensão que a Carta da Terra elaborou da paz, esta “é a plenitude que resulta das relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, com outras culturas, com outras vidas, com a Terra e com o Todo maior do qual somos parte.



do site Felicidade Interna Bruta


A sabedoria tradicional nos diz que novas idéias e novos pensamentos emergem do caos e da devastação.

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